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Abiquim marca presença em debates sobre Acordo Global do Plástico 

Diante do evento Fourth Session of the Intergovernmental Negotiating Committee on Plastic Pollution (INC-4) em Ottawa, Abiquim defende que o Acordo Global do Plástico deve caminhar para regularizar e disciplinar, ao invés de banir as produções com plástico

Abiquim marca presença em debates sobre Acordo Global do Plástico 

Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química) participa, entre os dias 22 e 29 de abril do Fourth Session of the Intergovernmental Negotiating Committee on Plastic Pollution (INC-4), um encontro que acontece em Ottawa, no Canadá, para discutir questões do plástico. 

A princípio, o debate se refere às discussões sobre o Acordo Global do Plástico, que tem como uma das propostas banir a produção de materiais de plástico. Nesse sentido, a Associação participa com o intuito de apontar formas de regular e disciplinar o uso. 

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Diante disso, André Passos Cordeiro, presidente-executivo da Abiquim, afirma que a indústria química brasileira reconhece a importância de um acordo internacional que harmonize regras e condições globais para combater os potenciais impactos dos plásticos. 

Abiquim defende reformulação do acordo

Assim, a Associação, ainda, afirma que as decisões envolvidas no desenho regulatório precisam acontecer baseadas na ciência, partindo de estudos consistentes. Além disso, a Abiquim ressalta sua oposição total ao acordo de banimentos, limites de produção e restrições à exportação do plástico

Uma vez que essa decisão limitaria o crescimento de países em desenvolvimento, bem como o atendimento às necessidades básicas da população. Desse modo, acentuando a desigualdade, e impactando economicamente e ambientalmente a sociedade.

Perante isso, o presidente da Abiquim ressalta: “Defendemos que o acordo possua foco nas medidas pós-consumo, principalmente voltadas ao adequado gerenciamento dos resíduos – causa principal da ‘poluição pelos plásticos’, em nosso entendimento. Seja ao determinar padrões mínimos de gerenciamento a serem atendidos pelos países, seja criando estímulos a uma economia circular.”

Por fim, Cordeiro reafirma que a Abiquim defende um acordo que colabore para evitar o descarte incorreto do plástico. Além do incluir uma recuperação e destinação ambientalmente corretas, a fim de contribuir com a melhoria ambiental nos países em desenvolvimento. Tendo em vista que nesses locais necessitam de uma transição mais justa e inclusiva.

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