Veja as novidades da semana que acontecem pelo mundo do plástico
Recicladora de plástico desenvolvida pela Braskem será reciclada no espaço
O equipamento desenvolvido pela Braskem e pela Made In Space, é capaz de fazer a reciclagem de plástico em naves espaciais e transformar restos de embalagens em filamentos, em menos de dez horas.
Apresentada na Wallops Flight Facility, estação de voos da Nasa na Virgínia, no Estados Unidos, a recicladora estava em testes desde 2016. O seu tamanho e a sua estrutura lembram um microondas, com 50 cm de largura, 43 cm de profundida e 22 cm de altura.
Segundo Fabiana Quiroga, diretora de Economia Circular da Braskem na América Latina, “a recicladora em órbita poderá contribuir, por exemplo, com reposição de peças danificadas e produção de ferramentas sob demanda. Dessa forma, é possível fechar o ciclo do plástico na Estação Espacial, reduzindo a dependência de matérias-primas enviadas a partir da Terra”.
Startup do Chile transforma lixo plástico em pranchas de surfe
Prancha de surfe sustentável é criada pela Sustentabla. Com o objetivo de diminuir a poluição das praias e oceanos, no início de 2018, a startup chilena começou a desenvolver a primeira prancha de surfe 100% sustentável, a partir da transformação de resíduos plásticos em biocombustíveis sólidos, chamados de pellets.
Preocupada em usar a tecnologia para promover um impacto ambiental e social, a startup ajuda a promover a limpeza de praias e lugares de grande valor ecológico. Moradores locais, ONGs, escolas de surfe se envolver no trabalho.
O lixo plástico que for do tipo polietileno é levado para Santiago, capital do Chile, onde as indústrias especializadas os transformam em pellets, e por meio do processo de rotomoldagem, fazem as pranchas de surfe.
Projeto de jovens coleta plásticos para utilizar na construção civil
O grupo Guardiões das Águas do Purus coletaram nos últimos cincos meses 286 quilos de plásticos de comunidades ribeirinhas entre os municípios de Beruri e Tapauá, no baixo Purus.
Todo o resíduo coletado é usado para produzir “plastijolos”, uma tecnologia que permite compactar plásticos como garrafa PET até gerar um bloco que pode ser utilizado na construção civil em substituição ao tijolo comum e que possui mais durabilidade. A ação dos jovens integra o movimento internacional “Ecobricks”.
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