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Até 2030 o famoso brinquedo Lego terá origem sustentável

Empresa optará por materiais reciclados e com origem vegetal

Na cidade de Billund, Dinamarca, tem o bloco do Lego. O prédio está repleto de criações complexas, desde uma árvore de 15 metros de altura até uma coleção de dinossauros multicoloridos, todos são feitos de Legos que quase não foram modificados em mais de 50 anos.

Atualmente, o laboratório de pesquisa da marca busca remodelar a peça que trouxe a sua fama. Em 2030 a empresa pretende eliminar sua dependência de plástico, que por sua vez tem como base o petróleo, e criar seus brinquedos com materiais recicláveis à base de fibra vegetal. Além de usar embalagens da mesma origem das matérias-primas do brinquedo, como fibras vegetais ou garrafas recicladas e outras que sejam sustentáveis.

A empresa pretende desenvolver blocos que se juntam, mas se separem facilmente, com cores vivas e resistentes em possíveis quedas. Com isso, a companhia vai mudar as substâncias, mas manterá o mesmo produto.

Sobre Lego

Lego é uma contração de duas palavras dinamarquesas que significam ‘brinque-bem’ e tudo começou em 1930, quando um carpinteiro, chamado Ole Kirk Kristiansen, começou a fabricar e vender carrinhos de bombeiros e outros brinquedos de madeira.

Mas, foi na década de 50 que Ole começou a fazer experiências com blocos de plástico. Seu filho, Godfred, passou a comercializar os pequenos blocos não somente como brinquedos, mas como um sistema de construção que podia ser desenvolvido e passado para futuras gerações.

Hoje, a marca vende seus produtos no mundo inteiro e possui parcerias com franquias de filmes, como: Batman, Star Wars e outros, que comercializam kits de tijolinhos, filmes e videogames com o boneco Lego. Com isso, a empresa chegou a lucrar cerca de US$ 1,2 bilhão em 2017.

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