Máscaras são feitas com plástico recolhido do oceano
A Skizo, startup incubada na UPTEC (Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto), reutiliza o plástico recolhido dos oceanos para produzir calçado, bolsas e máscaras de uso profissional e comunitário, que acabam de receber a certificação de vários laboratórios de referência na Europa. As máscaras são criadas artesanalmente por costureiras portuguesas.
Disponíveis em dois modelos, as máscaras estão à venda na loja online da empresa pelo preço de 9€ por unidade. As máscaras de nível 3 são produzidas em três tamanhos e em cor verde. São feitas com 44% algodão orgânico e 56% plástico reciclado, o que equivale a duas garrafas de plástico. As de nível 2, disponíveis em preto e branco, são feitas em 30% PA e 70% plástico reciclado, o equivalente a cerca de cinco garrafas de plástico.
Escola da USP discute uso plástico para composição de asfalto
A USP (Universidade de São Paulo) discute, entre os dias 2 e 4 de dezembro, o uso de plásticos reciclados no asfalto. O simpósio sobre o assunto é realizado pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) e pala Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Entre os assuntos discutidos estão técnicas de uso de plástico na composição da massa asfáltica e os benefícios da mistura do material reciclável. Estudos liderados por pesquisadores EESC, UFRJ, Politécnica da USP, UFSCar e estrangeiros serão apresentados.
Ambev está perto de zerar poluição, 5 anos antes da meta
A Ambev anuncia que acaba de atingir 30% da meta, apenas no primeiro semestre, até 2025. Em 2019, essa porcentagem havia sido de 23,6%. De acordo com a fabricante de bebidas, para chegar a esse resultado, houve uma melhoria de 45% na inserção de materiais reciclados em garrafas PET, 15% de redução no uso do plástico filme nas cargas e embalagens usadas nos processos de logística e 6,5% de redução no peso das tampas plásticas. Para atingir o objetivo final, a empresa destaca três principais frentes de atuação. A primeira delas é a eliminação e substituição do plástico usado nas embalagens por outros componentes.
Em segundo lugar está o incentivo ao uso de embalagens retornáveis e recicladas: em 2020, a Ambev aumentou o uso total de PET reciclado de 37% para 43%. A terceira frente, segundo a empresa, é o investimento em inovação e parcerias estratégicas com cooperativas de reciclagem, ONGs e universidades. A parceria com startups também faz parte do histórico da fabricante. Em 2018, a Ambev criou a Aceleradora 100+ Sustentabilidade, programa voltado a startups socioambientais e que já acelerou vinte e uma empresas. Nos últimos dois anos, mais de 1 milhão de reais foram investidos no projeto.
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