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Qual a diferença entre cromo duro e níquel duro químico?

Os revestimentos da Super Finishing oferecem solução para proteção contra corrosão e abrasão, a escolha entre eles depende da necessidade de cada cliente

Como identificar qual o melhor produto para a sua necessidade? Alta dureza, proteção contra abrasão, corrosão e alta temperatura, são as características dos tratamentos de níquel duro químico e de cromo duro fornecidos pela Super Finishing

Porém, apesar de oferecer vantagens parecidas, os dois produtos possuem diferenças para atender ao mercado. 

Alberto Araújo da Silva, diretor comercial da Super Finishing, explica que a princípio, o cromo é um elemento químico metálico de cor cinza, muito resistente à corrosão, podendo ser fundido a temperaturas de até 1900ºC. Já o níquel é um excelente condutor elétrico, sendo maleável e também altamente resistente à corrosão.

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De acordo com o diretor comercial da Super Finishing, os revestimentos já se diferem na aplicação. “O cromo duro é um revestimento depositado eletroliticamente na superfície sob a forma metálica a partir de eletrólitos aquosos. Enquanto o níquel duro químico é um revestimento especial que não requer corrente elétrica, retificadores ou ânodos para aplicação”.

Ainda assim, no cromo são formadas camadas normalmente microfissuradas, de alta dureza e resistência elevada ao desgaste. E no níquel duro químico, a deposição da liga acontece através da reação química ou autocatalítica entre os agentes dissolvidos.

Isto é, Sulfato de Níquel + Hipofosfito de Sódio em solução aquosa. “Quando a peça é imersa nesta solução após pré-tratamento apropriado, todas as suas superfícies são revestidas com camadas totalmente uniformes da liga de níquel-fósforo, independentemente de seu formato geométrico”, destaca o diretor.

As principais vantagens dos revestimentos

O cromo duro possui baixo coeficiente de fricção, assim como, fornece dureza de 600 a 1400 HV.

Sobretudo, o cromo brilhante mais comumente usado varia de 900 a 1100 HV – 67 a 70 Rockwell.

Já o níquel duro químico, fornece um pouco mais de vantagens, segundo o diretor comercial. 

Como, por exemplo, adesão: deposita-se sobre qualquer metal ferroso ou não ferroso, inclusive aqueles tratados termicamente ou nitretados. 

Tolerância de camada milesimal: não requer usinagem ou retificação posterior. Bem como, penetração total: homogeneidade da camada em qualquer forma geométrica. 

Mesmo em peças de geometrias complexas e irregulares, o material deposita-se com uniformidade em cantos vivos e furos, sem a necessidade de retífica e polimento posterior.

De acordo com o Sr. Alberto, os pontos de destaque para diferenciar os revestimentos são a usinagem ou retificação posterior, penetração total e as microfissuras.

Isso porque, o níquel não requer usinagem ou retificação posterior e possui penetração total, que garante homogeneidade da camada em qualquer forma geométrica.

Já o cromo possui camadas com microfissuras, com alta dureza e resistência elevada a desgastes.

Expectativas da empresa para o mercado

A Super Finishing conta com tecnologia avançada, fábrica e laboratórios de análises físico-químicas com equipamentos de ponta. Além disso, a empresa dispõe de profissionais comprometidos com a excelência, atendimento personalizado e a qualidade de produtos que desenvolvam soluções.

Bem como, prestem serviços de primeira linha, com controle de qualidade em cada etapa do processo.

O diretor ressalta que: “São 30 anos de mercado atendendo empresas de pequeno, médio e grande porte, clientes satisfeitos com nossos serviços”.

E finaliza que a tecnologia, conhecimento e compromisso com a excelência: é assim que a Super Finishing se torna referência em tratamento de superfícies, no Brasil e no exterior.

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