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O futuro da cadeia do plástico

Em nova presidência, SIMPLÁS estima faturamento anual superior a R$ 4 bilhões na cadeia de transformação nacional do plástico

Neste ano, Orlando Antonio Marin, diretor da Plasmosul, retornou à presidência do SIMPLÁS (Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho). O presidente tem o objetivo de renovar a cadeia do plástico nos oito municípios em que o sindicato atua.

Sendo eles, Caxias do Sul, Coronel Pilar, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Nova Pádua, São Marcos e Vale Real.

Isso porque, a nova direção do sindicato é composta por pessoas novas na indústria do plástico, que trazem o intuito de renovação do cenário atual.

Marin declara: “O SIMPLÁS está com uma nova diretoria composta por jovens, acredito ser o mais velho, mas com o mesmo intuito de renovação”.

Segundo o presidente, será feito um trabalho de transformação e renovação da cadeia naquelas regiões.

Assim, tendo uma expectativa de faturamento anual superior a R$ 4 bilhões, de transformar cerca de 450 mil toneladas beneficiadas ao ano.

O que representa 8% da transformação nacional do plástico.

De acordo com a ABIPLAST, pelos números de empresas instaladas, a região concentra o segundo maior polo de transformação do plástico no Brasil.

Estando figurada entre as cinco maiores geradoras de empregos do setor no país.

As práticas de quem produz

nova direção simplas

Segundo Marin, os empresários e a cadeia do plástico, no geral, estão sempre buscando alternativas para boas práticas em seus processos.

Bem como, sempre atendendo as normas de operações já vigentes, que já garantem o melhor para o meio ambiente.

Ainda mais, para ele, esse novo momento pede mais união das indústrias com o meio ambiente.

Por isso, as práticas em ESG, créditos de carbono, logística reversa estão cada vez mais presentes nas empresas.

Marin destaca: “As empresas, não só do setor plástico, já estão buscando alternativas e se adaptando a essa necessidade atual”.

Ele acredita que isso fortalece cada vez mais a cadeia e melhorando a sociedade como um todo.

Futuro da reutilização do plástico 

A princípio, para Marin, a indústria e as pessoas já estão mais conscientes do uso e descarte correto de materiais plásticos.

Por isso, ele acredita que muitas novas tecnologias estão surgindo para contribuir para o cenário de reaproveitamento dos materiais.

O presidente explica que atualmente, as tecnologias dentro do setor plástico, intensificam esse processo de reutilização. 

Marin diz: “Um exemplo é o pote de iogurte, que pode ser reprocessado através de máquinas modernas já existentes no mercado”.

Isso, com 100% de pureza, fazendo com que seja usado novamente como pote de iogurte. “Ou seja, dando o mesmo destino, que é o destino alimentício”, explica Marin.

Além disso, para o presidente, essa questão de reutilização do plástico, também deve estar incluída nas políticas públicas do Brasil.

Marin ressalta: “Esse processo precisa além da mudança pessoal, mas do coletivo como um todo. Deve partir, obrigatoriamente, de políticas públicas voltadas à separação, reutilização e utilização de forma consciente dos materiais”.

Ele conclui: “Já estamos em um caminho muito bom. Estou muito contente, porque já houve épocas muito mais difíceis, mas hoje as coisas estão muito mais maduras. Acredito que teremos condições ainda melhores no futuro”.

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