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Mercado de reciclagem tem boa expectativa para 2021

A Plastlife busca maneiras de se reinventar durante momento de pandemia no mercado

O plástico é um material que está no cotidiano das pessoas, presente desde seringas, máscaras, brinquedos até protéses que salvam vidas. A Plastlife é uma indústria de plásticos que busca a destinação correta dos resíduos, transformando as embalagens plásticas em matéria-prima para fabricação em novos produtos, mostrando que o plástico é um bem para todos e com custo acessível.

Neste período de pandemia do novo coronavírus, o plástico passou de vilão a item de necessidade no mercado, sendo item essencial para evitar a disseminação do vírus. “O plástico foi valorizado e está sendo essencial no enfrentamento da COVID-19, seja em hospitais, farmácias, supermercados, embalagens de alimentos. O importante é a população em geral e os governos percebrem o plástico com outros olhos, primeiramente, não proibindo o uso, mas incentivando e alertando ou fazendo programas de conscientização para descarte correto”, afirma o direto Rodrigo Schlickamann.

A adaptação da empresa foi feita conforme as exigências da OMS, com o uso de máscaras, medição de temperatura, uso de álcool gel e distanciamento social. “Nós tivemos uma retração de 40% nas vendas, comparando a outros meses e com isso, reduzimos nossos investimentos e tivemos que reduzir o quadro de colaboradores, equalizando conforme a nossa demanda.”, destaca Schlickamann.

Para 2021, a expectativa é que a economia retome de forma progressiva e consiste, e que os setores mais afetados se recuperem, para que os investimentos possam ser retomados. Todos os setores buscaram novas maneiras de se reinventar, buscando maior segurança para continuar atuando as atividades.

Dentro da Plastlife, com o objetivo de reduzir gastos, a empresa adotou reuniões via aplicativo, trabalho via home office. “O trabalho via home office diminui os gastos com deslocamento, tempo, energia e aluguéis”, ressalta Alonio Schlickmann, diretor.

A economia teve uma queda considerável para a grande maioria, e para todos os setores. “A Plastlife teve um número melhor nos últimos dois meses, em comparação a outros meses, com a falta de abastecimento e redução de estoques. Acreditamos muito na retomada lenta e gradual, e até o final deste ano, teremos números melhores e positivos. A nossa expectativa é de uma economia para o país que volte a crescer”, finaliza Alonio Schlickmann.

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