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Debate contra manifesto pró-democracia

O presidente da ABIPLAST diz que processo eleitoral da Fiesp não é participativo

O manifesto pró-democracia vem gerando discórdia no setor industrial. O presidente da ABIPLAST (Associação Brasileira da Indústria do Plástico), José Ricardo Roriz, entrou no debate sobre o papel da Fiesp na divulgação do manifesto.

Isto é, o presidente fez analogia entre os manifestos que pedem democracia no país e as eleições da Fiesp e do Ciesp.

Cuja presidência ele também disputou em 2021, mas perdeu para Rafael Cervone Neto.

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Nesse sentido, sobre o debate interno em relação ao manifesto, Roriz, disse que prefere estar envolvido em questões que aumentem a competitividade da indústria.

Para ele, se a Fiesp e Ciesp quiserem defender a democracia brasileira, não devem usar como modelo o processo eleitoral das entidades.

Roriz afirma: “O sistema das entidades não é participativo, não dá as mesmas oportunidades aos candidatos, não tem debates e é centralizado na mão de poucos”.

Isso porque, o presidente da ABIPLAST já havia apresentado queixas em 2021, quando, Cervone, se recusava a fazer debates antes da eleição do Ciesp.

Sobre o manifesto pró-democracia

disputa pós democracia abiplast

A princípio, o manifesto exalta a força do regime de governo brasileiro e destaca a importância das informações.

Até então, 107 entidades haviam assinado o manifesto em defesa da democracia. O documento foi articulado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Por isso, o presidente da ABIPLAST resgata suas memórias de 2021 quanto ao sistema eleitoral aplicado na federação.

Por sua vez, as entidades envolvidas ressaltam o papel da Constituição Federal como pilar da democracia.

Nesse sentido, o texto alerta: “Queremos um país próspero, justo e solidário, guiado pelos princípios republicanos expressos na Constituição”.

feiplar 2023

O texto continua: “As entidades da sociedade civil e os cidadãos que subscrevem este ato destacam o papel do Judiciário brasileiro. Principalmente do STF, guardião último da Constituição e do TSE”.

Sobretudo, esta carta foi divulgada em meio a ataques do presidente Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral e às urnas eletrônicas que, para ele, não são confiáveis.

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