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Setor de máquinas caiu 57% em 4 anos. Plástico Brasil é expectativa

Para o setor de máquinas e equipamentos, 2016 foi um ano duro. Segundo o presidente da ABIMAQ, João Carlos Marchesan, houve uma queda de 57% em relação a 2012. Ele estima que entre 2012 e 2016 tenham sido perdidos cerca de 80 mil empregos diretos e mais de 160 mil indiretos. Contudo, tanto o setor de máquinas, quanto o de borracha e plástico espera a abertura de novos mercados por meio do aumento de networking produzido pela Plástico Brasil, feira que acontece em março.

Em sua palavra, divulgada no site da ABIMAQ, o presidente explicou que as exportações, que, historicamente, são um terço das vendas do setor de máquinas, caíram em dólares 24,4%, em 2016, em relação a 2012, e as vendas no mercado interno são, hoje, apenas 40% do que eram em 2012.

Por outro lado, ele também afirmou que há esperança para 2017. “Chegamos ao final deste ano cheios de esperanças e com a certeza de que em 2017 seremos protagonistas de um novo cenário, com novas expectativas e com o firme propósito de sugerir a implementação de medidas que façam com que o país retome o rumo do desenvolvimento e crescimento”, explicou.

Ele ainda trouxe mais argumentos para a expectativa de crescimento do setor: “O fato de termos sido convidados para participar do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social na minha pessoa e do nosso diretor de Ação Política, Germano Rigotto, traz a possibilidade de intervirmos de maneira mais direta na sugestão de políticas que venham ao encontro às nossas necessidades”, declarou no site.

Isso, unido ao networking que será produzido com a Plástico Brasil, pode movimentar e aquecer os setores. A briga é por reindustrialização. A Plástico Brasil ocorre de 20 a 24 de março, em São Paulo.

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