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A DSM expande seu portfólio de materiais provenientes de fontes renováveis com o ForTii® Eco

A Royal DSM, empresa global baseada em ciências ativas nas áreas da saúde, nutrição e materiais, expande sua linha de polímeros provenientes de fontes renováveis resistentes à alta temperatura com a inserção do ForTii® Eco, uma nova família de materiais de poliamida 4T de alta desempenho, parcialmente produzidos a partir de fontes renováveis. Esses novos materiais se adequam à necessidade crescente de dispositivos mais velozes, mais finos e mais sustentáveis na indústria de eletrônicos.
 
Em média, os smartphones ficam 12% mais finos a cada ano, enquanto a velocidade e a funcionalidade continuam a aumentar. Ao mesmo tempo, há uma demanda crescente da sociedade por dispositivos mais sustentáveis. Todo o portfólio da DSM para a indústria de eletrônicos já é livre de halogênios e fósforo vermelho, com materiais sendo utilizados em cabos, conectores, carcaças e antenas em dispositivos móveis. O ForTii® contém dois materiais, o Arnitel Eco (um elastômero termoplástico) e o EcoPaXX®(poliamida 410), que são parcial ou totalmente derivados de fontes renováveis. Os novos tipos de ForTii® Eco enriquecem a atual plataforma de materiais provenientes de fontes renováveis além de proporcionar uma melhor performance, se comparados a soluções baseadas em óleos minerais. A DSM apresentará os novos tipos ForTii durante a Chinaplas, em Xangai, entre os dias 25 a 28 de abril.
 
Os tipos ForTii Eco da DSM representam a próxima geração de poliamidas de alta temperatura. Eles são capazes de atender a requisitos mais rígidos em termos de propriedade – como fluxo, tensão mecânica e dielétrica – do que os tipos de ForTii “existentes”, que já apresentam superação de desempenho com outras poliamidas.
 
O polímero nos novos tipos é 30-60% derivado de fontes renováveis. A DSM utiliza mamona como base para a química C10 que ele incorpora. Os tipos possuem um bio-conteúdo que varia de 10 a 25% de peso na base de um composto.
 
Os novos três tipos da família são ForTii® Eco E11, ForTi®i Eco E61 e ForTii® Eco LDS62. Eles fornecerão soluções livres de halogênio para peças com paredes mais finas, demonstrando ótimo fluxo, com excelentes propriedades mecânicas e dielétricas. As aplicações-chave para o ForTii Eco E11 e o ForTii Eco E61 incluem conectores com tecnologia de montagem de superfície (SMT), como o novo USB-C, e também conectores de áudio; o ForTii® Eco LDS62 é altamente recomendável para antenas, invólucros de segurança RFID e interruptores encontrados em muitos dispositivos eletrônicos portáteis.
 
O ForTii® Eco LDS62 é um material ideal principalmente para a produção de antenas para eletrônicos móveis, já que contém uma tecnologia especial que permite a incorporação de circuitos elétricos muito finos e precisos por meio de estrutura direta a laser (LDS) altamente rentável. As peças feitas para o ForTii® Eco LDS62 possuem ótima dielétrica, boa qualidade de superfície e alta robustez mecânica. O pacote total de propriedades oferecido com este tipo é superior a qualquer outro tipo de LDS em um polímero concorrente.
 
O ForTii® Eco exibe baixa sensibilidade à umidade, o que garante que suas excepcionais propriedades mecânicas e dielétricas sejam mantidas mesmo no estado condicionado. Sua rigidez também é alta. “Conforme as velocidades de transmissão de dados continuam a aumentar, há a necessidade crescente no mercado por materiais de isolamento como o ForTii, que possuem uma constante dielétrica estável e uma tangente de perda para limitar as perdas de sinal”, afirma Konraad Dullaert, gerente de negócios do ForTii®.
 
Esses novos tipos oferecem um fluxo maior e melhor intervalo de processamento, combinados a uma alta rigidez e total resistência a solda de alta temperatura. Poliamidas semi-aromáticos concorrentes, como o PA6T e o PA10T, apresentam fluxo e rigidez mais baixos (em diversas medidas).  
 
Este é um desenvolvimento importante para processadores, porque os novos tipos, com suas melhores características de processamento, ajudarão a reduzir custos e, ao mesmo tempo, conseguirão produzir peças que atendem aos requisitos OEM”,afirma John Hsieh, gerente de marketing de conectores. “Os próprios OEMs valorizarão os benefícios de marketing de materiais provenientes de fontes renováveis e a capacidade de projetar peças mais finas”.

Fonte: www.dsm.com

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