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Omega Plasto: sobre economia circular e reciclagem

Omega Plasto adota economia circular e promove práticas sustentáveis. Desafios para a transição incluem investimentos e educação, mas impactos positivos também são pontuados

A economia circular e o mercado de reciclagem são  pautas em constante debate na sociedade e nas indústrias, não diferente, a Omega Plasto, empresa especialista em aplicações de plástico e borracha, considera a pauta dentro da empresa e aplica no seu cotidiano.

Diante da evolução do mercado de reciclagem de plásticos, as indústrias e empresas do setor têm se empenhado para cooperar com a transformação econômica através, sobretudo, da economia circular. Por isso, elas têm desenvolvido ações ligadas a ações sustentáveis. 

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Sendo assim, a empresa adota práticas a fim de dispensar o modelo tradicional e linear do “uso e descarte”. Ou seja, uma das ações é o incentivo a reutilização, a recuperação e o reaproveitamento dos materiais plásticos em um ciclo contínuo.  

Ainda, a economia circular implementada pela Omega Plasto, busca eliminar o conceito de resíduos, por meio da reintegração de materiais utilizados na cadeia produtiva. Do mesmo modo que o incentivo a criação e uso de plásticos com alta reciclabilidade. 

Segundo Daniel Gonçalves, diretor comercial da empresa, o processo envolve a idealização e confecção de novos produtos, considerando sua reutilização e reciclagem futura. “Isso tudo é alinhado ao estabelecimento de sistemas eficientes de coleta, triagem e reciclagem”. 

Quais as ações para estabelecer a economia circular?

Frente ao grande papel do mercado de reciclagem na transição para uma economia circular, a diretora da empresa, Bárbara Rangel Bauer, destaca o impacto positivo da implementação da economia circular e os desafios para alcançá-la. 

Ela salienta que: “A mudança implica no compromisso da indústria, haja vista que engloba diversos processos, e o alto investimento em tecnologias avançadas de triagem e reciclagem”. 

Dentre as formas de cooperação dessa realidade no Brasil, estão a conscientização e a educação sobre a reciclagem e práticas sustentáveis. 

Uma solução que deve ser inserida desde a educação escolar, até dentro das empresas, e nas famílias. Afinal garante que os plásticos tenham destinação correta, o que facilita a coleta e a transformação dos resíduos. 

Bem como, é válido ressaltar que os governos desempenham um papel indispensável nesse sentido. Já que é pela criação e implantação de leis e regulamentações que iniciativas assim, ganham investimento, visibilidade e apoio. 

O impacto positivo da prática 

Mesmo perante os desafios, as duas ações oferecem mais oportunidades, sejam econômicas ou ambientais. 

A princípio, a prática de reciclagem ajuda a criação de empregos, pois fomenta desde a criação e inovação. Assim como, se estende às cooperativas e as famílias que se mantêm com esse trabalho de coleta e transformação. 

Além disso, a reciclagem e a economia circular cooperam com a redução do uso de recursos como água, energia e geração de resíduos. 

Pois com elas, se estabelece a conservação dos recursos naturais, bem como promove uma abordagem mais sustentável do uso dos plásticos. 

Segundo Gonçalves e Bauer: “A transição para um modelo de economia circular requer um esforço colaborativo entre governos, indústria, consumidores e partes interessadas, visando alcançar um futuro mais sustentável e resiliente para as gerações futuras.”

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