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Bolsas de plástico flexível, Educação na área de transformação de plástico e Casaco de plástico 

Marca de bolsas cria modelos com plástico flexível 

Bolsas criadas com design inovador e com plástico flexível, são um empreendimento que visa deixar um impacto positivo na indústria da moda, considerando sua fabricação e sua geração de resíduos.

A princípio, a inovação destacada pela empresa brasileira NANA DUDU é a técnica da impressão 3D com plástico flexível, chamado de TPU.  

Porém, por ser o primeiro contato da dupla, Ana Flávia Kawasoko e Eduardo Kawasoko, com a técnica escolhida, o lançamento levou mais tempo do que o esperado, apesar de Eduardo ser designer 3D. 

Com o resultado positivo do modelo piloto, a empresa chegou a conclusão de que a forma escolhida para a produção é eficaz para cooperar com práticas sustentáveis. 

A ideia central nasceu com Ana, fundadora da etiqueta, que enxergou no ramo da moda uma maneira de reciclar um alto número de plástico, de forma que gerasse apenas 1% de resíduos com a fabricação. 

Para alcançar a finalidade definida, NANA DUDU recicla 30 quilos de plástico, isto equivale a 100 vezes o peso de cada peça vendida. 

Portanto, a empresa tem como foco continuar a transformação de produtos normalmente descartados em peças duradouras e com design contemporâneos. Pois salienta, Ana: “O futuro é sustentável e tecnológico”. 

Capacitação para jovens no mercado de transformação polimérica 

Em Caxias do Sul, a iniciativa Educamais oferece a estudantes do 8º e 9º a possibilidade de formação vinculadas ao mercado de trabalho em polímero e meio ambiente. O projeto conta com 100 estudantes da rede municipal. 

Uma parceria estabelecida entre as secretarias municipais SMED (Educação), SEDI (Desenvolvimento e Inovação) e SEMMA (Meio Ambiente), e o SIMPLÁS (Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho). Foi através dela, portanto, que a capacitação se desenvolveu.

As atividades realizadas deram aos alunos a oportunidade de conhecer a área, tanto na teoria, quanto na prática. Pois os jovens participaram de oficinas e workshops sobre o ramo de transformação. 

Ainda, antes da certificação, eles fizeram visitas a campo, que lhes apresentou a rotina das empresas e dos trabalhadores do mercado de transformação polimérica. 

Plástico reciclado é o material base do casaco mais quente do mundo

Feito com plástico reciclável, o mais novo lançamento da empresa de roupas Patagonia, o casaco mais quente do mundo promete um desempenho surpreendente e com alta durabilidade. 

A princípio, a tecnologia envolvida na produção foi uma elaboração obtida da parceria entre a marca da roupas Bionic e a Patagonia. A técnica inovadora ficou intitulada como Gore-Tex.

Para a fabricação do produto, as duas corporações fecharam parceria. Isso aconteceu, porque a Bionic também é uma marca investida em práticas sustentáveis, assim o acordo foi benéfico para ambas as empresas.

Do mesmo modo, a Patagonia é uma marca que utiliza recursos sustentáveis para desenvolver suas roupas desde 2000. 

A empresa é pioneira nesse tipo de empreendimento sustentável, já que há 23 anos utiliza o plástico de garrafas para a fabricação de suas roupas.

Desta vez a produção foi o casaco chamado, Stormshadow Parka, projetado para baixas temperaturas, e que possui metade das fibras derivadas de plástico transformado. 

Desse modo, sua produção tecidual resiste à água e ao vento. Além disso, o casaco visa durar uma década.

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