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A tecnologia e o plástico: benefícios para o mercado

A tecnologia leva os avanços para o mercado do plástico com projetos para o futuro

Seguindo a nossa série de matérias perante a lei de proibição dos plásticos descartáveis em estabelecimentos comerciais, separamos uma matéria especial que mostra importância de novos avanços tecnológicos para a criação de plástico sustentável, as ações que o mercado possui com isso, e busca pelo modelo da Economia Circular.

Os avanços tecnológicos e os avanços científicos ajudaram a criar plásticos sustentáveis, os chamados plásticos biodegradáveis e bioplásticos. Os plásticos sustentáveis trazem vantagens para o mercado, pois se degradam mais rapidamente, sendo consumidos por microrganismos do meio ambiente. Além de diversos estudos que já mostram como é possível ter plástico renovável no cotidiano das pessoas.

Os plásticos biodegradáveis são produzidos por recursos fósseis, com tecnologia que permite uma decomposição mais rápida. Os bioplásticos são produzidos com matérias-primas orgânicas, como amido de milho, ou de batata, cana-de-açúcar, ou com materiais renováveis, como óleo vegetal. 

No mercado do plástico, já existem diversos plásticos sustentáveis sendo desenvolvidos e utilizados pela indústria, e no cotidiano das pessoas, além de diversos movimentos que mudam o olhar do  plástico para a sociedade, trazendo movimentos engajados que reeducam e ensinam crianças e adultos a ter consciência sobre a reciclagem e incentivam a Economia Circular no mercado.

O modelo de Economia Circular consiste em um desenvolvimento que preserva e otimiza a produção de recursos. Esse modelo tem o objetivo de utilizar tecnologias e processos com recursos renováveis. A Economia Circular tem como objetivo a reconstrução do sistema de produção e consumo, com os três “R’s”, reduzir, reutilizar e reciclar, tornando- se um ciclo contínuo.

O movimento Plastivida, atua com empresas associadas, e possui como objetivo passar informações sobre os plásticos, e seu uso responsável. Devido a nova lei sancionada pelo prefeito de São Paulo, Bruno Covas, o presidente da entidade, Miguel Bahiense, se posicionou sobre, dizendo que “o banimento não educa a sociedade a consumir conscientemente, sem desperdício, não sensibiliza as pessoas e nem os estabelecimentos comerciais a separarem e destinarem seus resíduos para a reciclagem”.

Bahiense ainda afirma “o banimento, faz com que o mercado coloque no lugar dos plásticos, opões que muitas vezes são mais danosas ao meio ambiente, nem sempre recicláveis e que também irão parar nos esgotos, rios, afins”.

Para o presidente é a nossa consciência ambiental que permite definir o que é um produto de uso único, pois podemos reutilizar e reciclar aumentando a vida útil desses produtos, não precisamos de mudança de matérias-primas, mas, de mudança de comportamento. O plástico não é o vilão, e substituí-los por outras matérias-primas não permitirá o entendimento do papel dos diversos atores da sociedade na preservação do meio ambiente. 

A cidade perde uma grande oportunidade de propor por meio de Lei, o envolvimento de um debate para com o movimento que compartilha de promoção de reciclagem, inserindo a cidade nos conceitos de Economia Circular.

A ABIPLAST conta com o Movimento Plástico Transforma, uma iniciativa do PICPlast, que busca trazer ações, conteúdos e jogos que incentivem a inovação do plástico junto à criatividade e a responsabilidade. O movimento mostra que a transformação do plástico traz benefícios em praticamente todas as áreas, como saúde, educação, esporte, construção civil, tecnologia e muitas outras.

O projeto Plástico do Bem é uma iniciativa do SIMPLÁS, e capacita educadores para transmitir conhecimento entre jovens sobre o consumo do plástico. No projeto escolas de Caxias do Sul e Farroupilha arrecadam materiais de plástico.

O Instituto Soul Ambiental, desenvolveu o projeto “Sementes do Plástico”, com o SIMPERJ, buscando fazer a gestão de projetos para soluções ambientais, reciclando produtos de plástico e os transformando em novos produtos, incentivando a Economia Circular.

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