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[Plástico pós-pandemia]: O que esperar do mercado?

Como a indústria se prepara para um novo mundo é o que traremos em uma série de entrevistas com os empresários que estão à frente de entidades setoriais

Ninguém se preparou para o que estava para acontecer em 2020. As projeções ao final de 2019 era de que o ano seria o início de uma retomada economia muito esperada por todos.

Hoje, quase três meses depois dos primeiros dias de quarentena, fechamentos e tudo mais, nós do Portal Plástico Virtual iniciamos uma série de entrevistas que trarão um pouco do que o mercado industrial aprendeu e tem feito para se reestruturar e continuar.

O Projeto Plástico Pós-Pandemia surgiu para que possamos dar visibilidade a boas ações que acontecem em todo o país, trazendo entrevistas com empresários presidentes de sindicatos e associações do mercado plástico de todo o país e será veiculado todas as quartas-feiras. O objetivo é conversar e entender sobre as expectativas do mercado, as medidas de segurança, e os impactos econômicos dentro de cada região pós-covid.

O plástico é um material presente no cotidiano de todas as pessoas, e devido a pandemia do novo coronavírus, ele retornou como material central e importante. Considerado como vilão, o plástico se mostrou essencial e seguro no combate da doença, trazendo a visão importante deste material, e que o erro está em seu descarte incorreto.

No Brasil, o setor de plástico movimenta cerca de R$78,3 bilhões anualmente. Segundo a ABIPLAST (Associação Brasileira da Indústria do Plástico), a produção física de plástico possui relação de 85% com o desempenho do PIB brasileiro.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, sancionou, a Lei 17.261 que proíbe o uso de plástico único em bares, restaurantes, hotéis, padarias da capital, além do fornecimento por food trucks e serviços de envio por aplicativo. E com essa epidemia da doença, esses plásticos retornaram ao cotidiano, trazendo mais segurança para as pessoas e mostrando seu valor, e como todos podem se beneficiarem deste material.

Luvas, máscaras e frascos de álcool gel, seringas, desfibriladores e equipamentos de imagens, são todos materiais em que o plástico se faz presente mostrando a real importância de um produto que previne qualquer tipo de contaminação.

O plástico trouxe uma série de possibilidades de evolução para a sociedade, que vão desde alimentos bem embalados, evitando o desperdício, produtos de hospitais, brinquedos, até próteses que salvam vidas. Sendo assim, a indústria plástica tem a grande possibilidade/oportunidade de apresentar todas as suas características para a situação atual do país e de todo mundo.

Hoje, o plástico é classificado como uma das melhores formas para evitar a propagação do COVID-19 em meio a ambientes com grande número de pessoas, como em hospitais e centros voltados a saúde coletiva, entretanto, é importante lembrar de cuidados simples, como uso de máscaras e álcool em gel, além de lavar as mãos com frequência e sempre que for tossir/espirar, cobrir a boca e o nariz.

E é essa nova realidade que traremos para você. Na semana que vem, nosso primeiro entrevistado será Albano Schimdt, presidente do Simpesc (Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado de Santa Cataria), que falará sobre a sua região, que concentra grande parte das indústrias de transformação plástica do país.

Quer receber em primeira mão as entrevistas que acontecerão semanalmente? Preencha o formulário e fique por dentro de tudo!

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