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Plástico pelo Mundo: Avani Eco, Universidade de Stanford, COI, Eco Panplas e muito mais

Acompanhe as novidades que rolaram essa semana no mundo do plástico

Sacos que parecem de plástico, mas não são

Uma empresa em Bali, na Indonésia, produz sacos que parecem de plástico, mas na realidade, não são. A Avani Eco lançou um saco biodegradável, feito a partir de amido de mandioca, retirando todas as características tóxicas e também pode ser reciclado.

O fundador da empresa, o biólogo Kevin Kumala, gravou um vídeo onde é possível observar uma amostra do material a decompor-se num copo de água morna. A mesma empresa produz outras peças biodegradáveis, tais como copos, talheres e embalagens para transportar comida, palhinhas e recipientes para saladas.

Larvas podem ser a solução para rejeitos plásticos

Novas descobertas mostraram que as larvas podem ajudar para a questão de um plástico alternativo. Um estudo feito por Anja Malawi Brandon, PhD em Engenharia Civil e Ambiental na Universidade de Stanford, mostrou que as larvas-da-farinha podem se alimentar de várias formas de plástico e de isopores que contêm aditivos químicos comuns.

O estudo é o primeiro a analisar onde os produtos químicos encontrados no plástico vão parar após serem decompostos em um sistema natural, e o resultado é o intestino de uma larva-da-farinha. E mesmo após a ingestão desse material, o animal ainda serve como matéria-prima rica em proteínas para outros animais.

COI lança projeto para redução do uso de plástico

O COI (Comitê Olímpico Internacional) lançou uma campanha sobre o assunto do plástico no mundo. Em parceria com a Federação Internacional de Vela, a entidade lançou o projeto “Plastic Game Plan For Sport”.

Para ser lançado, o projeto contou com a ajuda de várias entidades, como a ONU Meio Ambiente. A ideia é que o projeto ajude a divulgar exemplos de redução do uso do plástico em todo o mundo do esporte. Dessa forma, o COI tem como objetivo fazer com essas práticas sejam replicadas em outras partes do mundo. O Comitê quer que as Federações eliminem itens de plástico de uso único e troquem pelo plástico reutilizável. Além disso, o COI quer que as Federações apoiem e promovam ações de reciclagem.

Startups apostam em plástico como matéria-prima sustentável

Usando a inovação como motor de transformação, startups de todo o Brasil estão desenvolvendo soluções que transformam a ampliação da reciclagem em oportunidade. A Eco Panplas criou uma tecnologia que descontamina embalagens plásticas de óleo lubrificante, recuperando todo o óleo residual sem gerar efluentes e usar água.

A Boomera, especialista em soluções para reciclagem de resíduos de difícil reciclabilidade, como fraldas e descartáveis, além de esterilizar o material, a tecnologia da empresa é capaz de quebrar as moléculas do gel absorvente, viabilizando seu retorno como matéria-prima.

 

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