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Marca lança coleção de produto sustentável, Startups tem reciclagem como base dos negócios e Estudantes criam biofilme comestível

Plástico Pelo Mundo: Fique por dentro das principais notícias e curiosidades do plástico pelo mundo. A coleção é feita com coleta da First Mile. Yattó e Vertown promovem soluções em logística reversa. O biofilme é à base de amido de milho e gelatina. 

Marca lança coleção feita com material reciclado

A Puma lançou uma nova coleção de roupas para running da marca feita de materiais reciclados.

Para isso, a empresa firmou parceria com a empresa britânica de reciclagem comercial First Mile.

A princípio, os produtos da coleção sustentável conta com peças feitas com cerca de 47% de materiais reciclados.

Para a Puma, “a colaboração está enraizada na oportunidade cooperativa e na conexão humana. Sozinhas comuns que unem aqueles que tentam fazer melhor: pessoas capacitadas, planeta mais limpo das primeiras milhares em diante.”

Primeiramente, os produtos são feitos com fios reciclados, que são fabricados partindo das garrafas plásticas coletadas na First Mile.

A cada compra de produtos da coleção, os consumidores estão apoiando comunidades locais, gerando empregos e reduzindo o desperdício ambiental.

Contudo, a iniciativa integra a estratégia de sustentabilidade da Puma, chamada de Forever Better, onde a marca estabeleceu 10 metas para diminuir seu impacto ambiental.

Com isso, a empresa espera tornar 90% de seus produtos mais sustentáveis até 2025.

Startups tem reciclagem como base dos negócios 

As startups Yattó e Vertown, de Belo Horizonte, atualmente, ganharam destaque pela inovação no uso e destinação do plástico.

Inicialmente, as empresas já atendem grandes multinacionais, promovendo soluções em logística reversa, economia circular e educação ambiental.

Para Luiz Otávio Grilo, CEO da Yattó, a grande jogada da startup foi facilitar a vida das empresas com soluções logísticas.

E, também, integrar uma cadeia capaz de transformar o resíduo contaminado em nova matéria-prima.

A Yattó utiliza a coleta de recicláveis que já acontecem, atuando junto às cooperativas, remunerando pela triagem e pela coleta.

Nesse sentido, o projeto funciona com 25 cooperativas e, em 2021, já utilizou 15 toneladas de rejeito plástico. 

Além disso, a empresa tem expectativa de chegar a 70 toneladas processadas, esse ano.

Já a Vertown, oferece ao mercado um software que centraliza toda a gestão da cadeia de resíduos e conformidade ambiental.

Dessa forma, Guiarruda, um fundador da Vertown, destaca que uma das formas de atuação da empresa é ajudar clientes intermediando a relação das geradoras de resíduos. 

Conforme, as empresas que usam o material como matéria-prima, assim, fazendo a destinação mais correta.

Estudantes criam biofilme comestível 

Alunos do Cefet-MG, em Contagem, criaram um biofilme comestível como alternativa para a prevenção de alimentos.

Primeiro, o biofilme é à base de amido de milho e gelatina.

Ainda que o produto não tenha sido testado em laboratórios, já gerou expectativa de ser uma solução para a preservação dos alimentos no ambiente doméstico. 

Sobretudo, o projeto foi desenvolvido por Bianca Gomes e Sarah Ivini, técnicas em Controle Ambiental.

Nesse sentido, um dos grandes benefícios dessa invenção é que o biofilme se degrada em dias, sendo um produto sustentável.

Segundo Fagner Ferreira, professor do Cefet-MG, o biofilme a base de amido de milho garante mais dias de conservação em comparação ao biofilme convencional. 

Ferreira explica: “Utilizando o biofilme, percebemos que o tempo de preservação dos alimentos foi, pelo menos, o dobro se comparado aos produtos sem o biofilme.

Ainda mais, completa ressaltando que será importante fazer testes em laboratórios.
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