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[COVID-19]: Mercado industrial aguarda aprovação de medidas para mensurar impactos

As indústrias oferecem assistências para garantir uma retomada de trabalho sem sofrer grandes consequências

O COVID-19 provocou mudanças na economia e nas indústrias no mundo todo. O dólar opera hoje (01) a R$5,25, acumulando quase 30% nos três primeiros meses do ano. As indústrias têm buscado novas alternativas e novas medidas para ajudarem no combate ao coronavírus e para se manter no trabalho, fornecendo os insumos para a sociedade.

João Lessa, secretário-geral da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), comenta sobre as consequências e os impactos do coronavírus e destaca que a pandemia coloca o setor de serviços de saúde e hospitalar em evidência, pela necessidade de fornecimento de equipamentos. “É preciso encontrar soluções que permitam lidar com uma situação excepcional e retomar o fluxo regular”, informa.

William Crawford, gerente comercial da Bells, afirma que no comércio, já estão sentindo um enorme impacto devido ao coronavírus. “Nossos clientes, a maioria já estão fechados por conta do isolamento, e para nós o impacto, é grande. Estamos muito receosos com a parte financeira, se o comércio voltar na semana que vem, acreditamos que até a segunda quinzena de abril, conseguimos melhorar, caso continue fechado, não temos noção do que pode acontecer”, finaliza.

As secretarias estaduais de saúde contabilizam 5.907 infectados em todos os estados do Brasil. A Itália prorrogou até 13 de abril a quarentena, e a Alemanha estendeu até 19 de abril, como medidas de proteção.

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