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[COVID-19]: Iniciativas ajudam a manter o trabalho no mercado

A redução temporária de impostos e de jornada de trabalho mantém a produção no mercado industrial

As secretarias estaduais de saúde, até o momento, contabilizam 23.830 infectados pelo COVID-19, em todos os estados brasileiros.

O Camex (Comitê Executivo de Comércio Exterior) publicou duas resoluções que zeraram o imposto de importação de máquinas e equipamentos industriais no regime de ex-tarifário. Mais de 250 máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes industriais terão as alíquotas zeradas, ajudando o momento em que o mundo enfrenta o coronavírus.

A redução temporária da alíquota do imposto de importação de bens de capital, informática e telecomunicação, devido a não produção nacional equivalente, visa a desoneração dos investimentos.

Para Paulo Castelo Branco, economista e presidente-executivo da ABIMEI (Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais), a medida irá beneficiar a indústria de importação brasileira com a importação de equipamentos que trazem alta tecnologia. “Estamos em um período da nossa economia em que ações como essa ajudam na redução de custos nas fábricas e na retomada da produção industrial”, comenta.

A média de incidência percentual de imposto de importação dos produtos é de 14% para bens de capital, como máquinas e equipamentos industriais e 16% nos itens de informática e telecomunicação.

Para Ednei Rodrigues, diretor administrativo da Polyblu e Presidente do SIAPB afirma que devido ao coronavírus, os impactos trouxeram a falta de demanda, a proibição e restrição do convívio social, fazendo com que funcionários entrassem em férias coletivas. “Concedemos aos nossos clientes prorrogações, quanto aos nossos fornecedores, estamos tentando manter em dia, independente da pandemia. Não somos adeptos a demissão, iremos fazer de tudo para manter nossos funcionários, para a indústria custa muito mais caro a retomada sem funcionários”, explica.

Ednei acredita que essa situação do coronavírus irá passar logo. “Com exceção das embalagens, que continuam sem muitas quedas, as outras coisas, os outros setores ficaram para trás, com queda. Acredito que os setores, as indústrias irão voltar pouco a pouco, com o tempo, conforme o Governo for liberando o trabalho”, finaliza.

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