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Método garante qualidade em resina e acerto de 70% no primeiro lote

Em tempos de redução de custos, investir em qualidade não pode ser considerado um gasto. O cliente em geral paga pelo valor, que é o cálculo entre preço e o quanto ele aprecia aquele produto ou serviço. Essa foi à sacada de uma empresa, líder global em especialidades químicas, que investiu R$ 20 milhões na fábrica de resinas termofixas que opera em Araçariguama (SP).

Esse investimento elevou sua qualidade a ponto de instituir um programa global chamado “First Pass Quality-FPQ” (em tradução livre, “Qualidade no Primeiro Lote”). De acordo com o líder do grupo de qualidade e tecnologia da Ashland, André Trevizan, com o FPQ é possível conseguir um índice de acerto total já no primeiro lote acima de 70%.

Isso só é garantido graças à grande quantidade de análises individuais realizadas diariamente em cada produção. “Por ano, realizamos 32 mil análises individuais. Ou seja, são mais de cem testes por dia efetuados tanto nas matérias-primas quanto nas resinas”, calcula Trevizan.

Outro indicador usado pela empresa na fábrica de Araçariguama é o “Package Quality” (“Pacote de Qualidade”). Em linhas gerais, trata-se de um sistema que reduz para menos de 1,5% o índice de produtos off grade, ou seja, fora de especificação.

Para essa empresa, o investimento em qualidade a mantém no mercado e com um diferencial inegável. Cada segmento precisa encontrar seu diferencial, mesmo que isso demanda um investimento razoável.

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